sexta-feira, 7 de março de 2014

Pur . . .


1. (général) puro 2. (bêtises) puro; total; completo; absoluto; perfeito 3. (modificatif) puro
4. (intensif) puro; mero; total; absoluto 5. (boissons) puro 6. (métaux) sólido; puro; maciço
7. (boissons alcooliques) puro; simples 8. (textiles) puro.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O amor está em algum lugar além dos antônimos do século 21



Dizem por aí: — Sempre tem alguém, nem que seja do outro lado do mundo, que irá te completar. Mas será que precisamos andar tanto pra achar nossa parte completa?

Lógico que queremos viajar para o outro lado do mundo, mas queremos para conhecer novos lugares, passar por aventuras, apreciar novas culturas, experimentar novos sabores, mas não apenas para procurar a tal metade da laranja. Temos muito que aproveitar da vida invés de ficar procurando desesperadamente algo que não sabemos se é o certo ou o incerto.

As pessoas buscam tanto a perfeição no século 21, o amor, aquela enorme obsessão de ter alguém, de mostrar para o mundo (Facebook, Instagram) que namora alguém, que tem um amor perfeito, que sua vida é baseada em amor, fidelidade e cumplicidade, mas acabam esquecendo que existe um mundo maior que tudo isso, o amor é importante? Sim, e muito. Mas sua vida também tem outras prioridades, para ser feliz por completo você precisa de: amor e liberdade, estabilidade e aventura, dor e alívio, paixão e ódio, sonho e realidade. Para ser feliz por completo você precisa de antônimos.

Você precisa ver árvores verdes e galhos secos, rosas vermelhas e espinhos cortantes, chuvas e arco-íris, nuvens brancas e pretas (essas podem ser consideradas como pessoas: algumas trazem àquela paz e outras aquela perturbação).  E acredite, o amor está em todos esses antônimos
.
Então, você percebe, que para ser feliz e encontrar a tal metade que irá te completar, você precisa de antônimos, precisa sentir a dor daquele amor que foi embora e o prazer do novo que está chegando, sentir a prisão de alguns relacionamentos e a liberdade que encontrou em outros, aquela liberdade que te deixa a vontade para respirar e ser você por completo, e esse completo sabe o que é? É aquele que você tanto buscava no início — o completo não é uma pessoa perfeita e sem defeitos, e sim aquele que te deixa sentir e ser por completo o que você realmente é, não deixando seu amor acabar por qualquer “coisa” do século 21!

Já dizia Paul McCartney na música “And I Love Her”: “E eu sei que esse meu amor nunca morrerá”.

Achei esse texto absurdamente incrível! Foi retirado daqui,

domingo, 19 de janeiro de 2014

Playlist - Pé na estrada


Difícil mesmo é pensar que exista alguém na face da Terra que não fique animado com a palavra viagem. Acredito que as viagens longas são as melhores Dá para observar a natureza, cenários desconhecidos e pessoas novas, cheiros novos... Fora aquela sensação de liberdade, plenitude e paz interior. Mas para mim, nem tudo são flores. Eu sempre fico enjoada em viagens de carro, (há fotos comprometedoras desses momentos tensos, ui) mas não deixo que um mal estar besta estrague esse momento único. Levo sempre um Dramin comigo. O gosto é horrível, mas resolve na maioria dos casos!
Bom, se deixar eu fico falando aqui até amanhã. Vamos ao que interessa? Fiz, com muito carinho, uma playlist para ser ouvida em momentos como esses! Estradas, malas, carros, enjoos... Espero que gostem :)

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sobre abraços...


A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos, entretanto os pesquisadores descobriram algo fantástico.
Quando um abraço dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e a mente. A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado "oxitocina", também conhecido como o hormônio do amor. Esta substância tem muitos benefícios na nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, a relaxar, produz o sentimento de segurança e acalma nossos medos e ansiedades. Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa em nossos braços, uma criança, nossos bichos de estimação, quando estamos dançando com o nosso parceiro ou quando fazemos o papel de ombro amigo nas horas mais difíceis.
 Sinta o amor! Mais abraços, por favor!

*Texto retirado do facebook de um amigo, infelizmente, sem o nome do autor :(
 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

As razões para Johnny Depp e Winona Ryder se acertarem

De 1989 a 1993 Johnny Depp e Winona Ryder viveram uma intensa história de amor e se tornaram um dos casais mais bonitos dos anos 90. Sou fã de ambos e, como a maioria de outros fãs, torço para que o amor fale mais alto e eles retomem esse romance. Saiba o por que:

Dá o play pra entrar no clima do post :)


1. O jeito que a Winona olhava para o Johnny.

 
2. O jeito que o Johnny olhava para a Winona.
 
3. Como eles sempre pareciam rir de uma piada interna.
 
 4. A modo com que eles brincavam.

5. Eles sempre estavam em sintonia, até coçavam a cabeça ao mesmo tempo.

6. A química deles em frente as câmeras do filme Edward Scissorhands.

7. E a química deles nos bastidores do filme Edward Scissorhands.

8. Como eles davam as mãos em todos os lugares que iam.


9. O cabelo deles estavam sempre parecidos e bagunçados.

10. Como eles eram românticos...

11. ...ou incrivelmente sensuais.

12. Eles eram tão bonitos juntos que chegavam a brilhar nas fotografias.

13. Os sorrisos parecidos.

14. O jeito espontâneo de encarar os flashes.

15. Compartilhavam o mesmo "ódio" por paparazzi.

16. A tatuagem "Winona Forever" que ele tatuou no braço direito.

17. Quando Winona disse isso sobre ele.

"Quando eu conheci o Johnny, eu era puramente virgem. Ele mudou isso. Ele foi o meu primeiro tudo. Meu primeiro beijo de verdade. Meu primeiro namorado de verdade. Meu primeiro noivo. O primeiro cara que eu fiz sexo. Então ele estará sempre no meu coração. Sempre. Meio engraçada essa palavra."


18. Quando Johnny disse isso sobre ela.
 "Eu morreria por ela. Eu a amo demais. Eu não sei o que eu faria sem ela. Ela está passando por muita coisa agora. Eu gostaria de apenas beijar e afastar a dor, fazer isso ir embora, parar isso, matar isso! Se ela, você sabe, eu não sei o que eu faria. Eu me mataria. Eu amo essa garota. Eu a amo. Eu a amo mais do que a mim mesmo."
19. Como eles nunca conseguiam manter as mãos longe do outro.

20. Sempre.

21. Como eles eram o casal mais bonito dos anos 90...

... e provavelmente nunca deveriam ter se separado.

Via

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Ode ao defeito


Vivemos uma época em que a perfeição parece muito fácil. Temos, à disposição, infinitas ferramentas, técnicas, informações, tutoriais e tantas outras soluções para a busca desenfreada por produções rápidas e aceitáveis que caracteriza a nossa sociedade. De cartazes a pessoas, muito do que vemos todos os dias foi projetado e moldado para se enquadrar a um padrão que não tolera a diferença. No campo artístico isso parece ainda mais evidente. Cantores usam softwares que acertam as notas, fotógrafos corrigem problemas de luz e enquadramento com ferramentas de tratamento de imagens e qualquer tremida na hora do desenho pode ser resolvida depois na vetorização. Parece que a habilidade e a destreza não são mais características tão necessárias.

Evidentemente, não devemos nem podemos desprezar os recursos disponíveis que nos poupam tempo e permitem resultados excelentes. O que muda é o foco. Se, em outros tempos, artistas gráficos, ilustradores e designers (que sequer existiam como profissionais com essa denominação) procuravam linhas e formas exatas, que deixassem transparecer seu virtuosismo, hoje um círculo perfeito impresso num papel não tem valor algum. Por outro lado, podemos nos libertar da necessidade de mostrar do que somos capazes e assumir que certos padrões não representam mais algo desejável. A perfeição se tornou ordinária e é o defeito que atrai o olhar. O defeito, que é único, expressivo, que revela sentimentos, circustâncias, limitações e, sobretudo, personalidade. É muito mais difícil reproduzir o defeito que o perfeito. A mancha de café derramado, a marca da dobra do papel, o bolor do tecido, o excesso de tinta, o rabisco para fazer a caneta pegar, as falhas do lápis, as bordas mal definidas. O defeito nos afasta dos padrões e imprime nos projetos uma singularidade interessante e valorosa, porque traz de volta o fator humano, passível de falhas e repleto de vida.

É preciso ter coragem para expor os defeitos e resistir à tentação de procurar a obviedade daquilo que, já se sabe, irá agradar a todos. Mas criar nunca foi uma atividade tranquila e alheia às inquietações e incertezas inerentes a qualquer trabalho minimamente transformador. Portanto, com muita habilidade, senso crítico e adequação, façamos de nossos defeitos, nosso triunfo. Vamos valorizar aquilo que não pode ser produzido em série, o que é feito à mão, a limitação bem utilizada e tudo o que remete ao acaso. A beleza do defeito acalenta nossos olhos, cansados da exatidão dos computadores e cirurgias plásticas.

daqui